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Tecnologia reduz em 70% custos no combate à corrosão offshore

O combate à corrosão no setor offshore é caro e trabalhoso, devido à ação constante da água e do sal sobre as estruturas metálicas dos navios e plataformas. No caso dos FPSO (sigla do inglês floating, production, storage and offloading), por exemplo, os custos com pintura e manutenção respondem em média por 10% das despesas anuais de manutenção, que giram em torno de R$ 275 milhões. 

Os navios-plataformas são cada vez mais utilizados na extração de petróleo e gás natural em águas profundas e ultraprofundas nas Bacias de Campos e de Santos, atuando no papel das tradicionais plataformas fixas e flutuantes, tem-se uma ideia do quanto isso custa às empresas. Os FPSOs atuam como um unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência. Somente no Campo de Búzios – o maior campo de águas profundas do mundo – a Petrobras pretende ter 11 unidades em operação até 2026. 

Na maioria dos casos, a ação corrosiva recebe tratamento superficial com uso de tinta. A primeira etapa é a preparação da superfície com jateamento – um trabalho realizado por escaladores. Em seguida, o casco do navio recebe uma camada de pintura. Este processo, no entanto, não é capaz de retirar pequenas porções de oxigênio que ficam entranhadas nos poros dos metais; ou seja, não é capaz de impedir que a corrosão continue. Tempos depois, toda a tarefa precisa ser refeita. 

Uma nova tecnologia desenvolvida pela Passivar no Brasil possibilita impedir em definitivo a ação corrosiva e diminuir em até 70% os custos de pintura e manutenção de um FPSO. 

Aparelho portátil pouco maior que um celular, o anodo eletrônico Passivar gera uma película protetora sobre a superfície metálica, impedindo que seus elétrons interajam com outros elementos que podem alterar sua estrutura física, como a água e o ar. Cada aparelho protege uma superfície de até 40 m2, protegendo-a em definitivo contra a corrosão. Na maioria dos casos, o equipamento também é capaz de reverter os processos já iniciados. 

Os anodos são monitorados remotamente e recebem assistência técnica. 

No primeiro ano de implantação dos aparelhos num FPSO, os investimentos com pintura e manutenção já são reduzidos de R$ 28 milhões para R$ 20,3 milhões. No segundo ano, esta despesa é reduzida, em média, para R$ 8 milhões. 

Com a crescente demanda mundial por petróleo e a revitalização do setor offshore no Brasil, é fundamental investir em novas tecnologias para reduzir custos e preservar o meio ambiente. 

Faça contato pelo nosso canal de atendimento no WhatsApp (21) 99961-0522.


 

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