Ferrugem e corrosão em galpões: um problema que pode ser evitado

A passivação pode ser empregada como solução, evitando a corrosão química do metal em estruturas sujeitas à corrosão.

Os galpões em estrutura metálica trazem grandes vantagens para as indústrias e empresas de logística. Por serem mais leves que os galpões em concreto armado e serem montados com mais rapidez, eles garantem mais economia e praticidade no processo de montagem. 

Mas, assim como nas estruturas de concreto, é preciso ter um cuidado especial com a manutenção. A ação constante de elementos naturais, como a chuva, o sol e o vento, além da umidade comum em ambientes fabris, acelera o processo de ferrugem e corrosão, que, se não for corrigido a tempo, pode comprometer a estrutura. Os resultados vão desde infiltrações até graves riscos para a segurança dos trabalhadores. 

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos indicam que a corrosão dos metais custa cerca de US$ 300 bilhões por ano à economia daquele país. Embora não existam estudos no Brasil, estima-se que as despesas adotadas no combate à corrosão respondam por 4% do PIB. Mas estes custos podem ser reduzidos em até 70% com a utilização de boas técnicas preventivas. 

A solução da passivação 

A corrosão ocorre quando o material – geralmente um metal – reage quimicamente com o ambiente ao seu redor, resultando em sua deterioração. Este processo é influenciado por vários fatores, como a presença de água, oxigênio, sais e outros compostos químicos corrosivos. A reação química entre o metal e esses elementos resulta na formação de óxidos, hidróxidos e outros produtos indesejáveis que enfraquecem o material e podem levar à sua deterioração gradual ao longo do tempo. 

A melhor maneira de evitar a corrosão é manter o metal energizado através da passivação. Neste processo, a estrutura metálica é protegida por meio da formação de uma camada superficial passiva. Geralmente composta por óxidos ou outros compostos estáveis, ela atua como uma barreira protetora, impedindo que o metal entre em contato direto com o ambiente corrosivo.  

Anodo Eletrônico Passivar 

Desenvolvido no Brasil e certificado pelo Inmetro, Ex e Eletrobras/Cepel, o Anodo Eletrônico Passivar revolucionou o processo de passivação. É a solução capaz de impedir a corrosão em definitivo em qualquer tipo de ambiente, seja aéreo, submerso ou subterrâneo. 

Um aparelho pouco maior que um celular é instalado na estrutura metálica, emitindo micropulsos elétricos que formam uma película protetora. 

A tecnologia empregada é a proteção catódica por filme condutivo.  A corrente de proteção é fornecida por dois cabos conectados diretamente na estrutura a ser protegida. Todo o processo é altamente seguro e acompanhado remotamente por uma equipe de especialistas da Passivar. 

Diferença das técnicas convencionais 

No método tradicional, por corrente impressa ou galvânica, a corrente de proteção é distribuída entre a estrutura e anodos de sacrifício, que são posicionados de forma remota. Este sistema faz com que a potência seja elevada, uma vez que a corrente precisa compensar a parcela de perda apresentada na resistência elétrica existente entre o anodo e a estrutura a ser protegida. 

Na proteção por filme condutivo, não existe a figura do anodo remoto. Como a corrente é fornecida por dois cabos conectados diretamente à estrutura, não existe a perda da parcela de corrente de proteção para o meio ambiente entre a estrutura e o anodo remoto. Isto garante um sistema mais eficiente, com redução no consumo de energia elétrica. 

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