Passivar tem nova linha de proteção catódica galvânica contra a corrosão

A Passivar ampliou a sua gama de serviços, passando a oferecer duas modalidades distintas de proteção catódica galvânica. A introdução da Proteção Catódica por Corrente Galvânica sem Retificador amplia nossas opções de soluções diretas, dispensando a necessidade de um retificador externo.

Simultaneamente, incorporamos a técnica avançada da Proteção Catódica por Corrente Impressa com Retificador, utilizando materiais criteriosamente selecionados, como ferro-silício-cromo, titânio platinizado e titânio revestido com óxidos metálicos.

Essa expansão estratégica reflete nosso comprometimento em proporcionar abordagens abrangentes e inovadoras para preservar estruturas metálicas contra os efeitos corrosivos.

Ao adotar essas duas modalidades de proteção catódica galvânica, a Passivar reforça sua posição como líder no fornecimento de soluções eficazes e adaptáveis às diversas demandas de nossos clientes.

A iniciativa destaca o constante esforço em oferecer serviços de alta qualidade e em sintonia com as mais recentes tecnologias e práticas do setor, consolidando nossa reputação como referência no combate à corrosão em estruturas metálicas.

O que é proteção catódica?

A proteção catódica, técnica internacionalmente reconhecida para inibir a corrosão, desempenha um papel crucial na preservação de estruturas metálicas, como aço, alumínio e cobre, quando estas estão enterradas, submersas ou envoltas em concreto.

Diversas aplicações se beneficiam da proteção catódica, incluindo cabos de telefonia e energia revestidos com metais como chumbo e alumínio, ferragens de armaduras em concreto armado, equipamentos industriais como pasteurizadores, trocadores de calor, condensadores, bombas, resfriadores e peneiras rotativas de tomadas de água de resfriamento em usinas elétricas.

Além disso, a técnica é empregada na preservação de pés de torres metálicas em linhas de transmissão de energia e em estruturas nas estações de tratamento de água e esgoto.

Essa abordagem de proteção catódica se destaca como uma solução eficaz e versátil, desempenhando um papel essencial na manutenção da integridade e durabilidade de uma variedade de infraestruturas críticas.

O que é proteção catódica por corrente galvânica sem retificador?

A proteção catódica por corrente galvânica sem retificador é um método eficaz para prevenir a corrosão de estruturas metálicas.

Nesse processo, são empregados anodos capazes de fornecer uma diferença de potencial suficiente para superar as variações potenciais da estrutura a ser protegida.

Os três tipos principais de anodos utilizados nesse contexto são magnésio, zinco e alumínio. Cada um desses materiais possui propriedades específicas que os tornam adequados para diferentes aplicações.

A escolha do anodo a ser empregado dependerá das características da estrutura e das condições ambientais em que ela se encontra.

A eficácia da proteção catódica por corrente galvânica reside na capacidade dos anodos selecionados em gerar uma corrente elétrica que neutralize os processos corrosivos na estrutura.

O magnésio é frequentemente utilizado em ambientes mais agressivos, enquanto o zinco e o alumínio são opções viáveis em diferentes contextos.

Essa abordagem se destaca por sua simplicidade, dispensando a necessidade de um retificador para alimentar o sistema. Contudo, é crucial realizar uma análise cuidadosa das condições do local e das características do metal a ser protegido para assegurar a eficácia desse método de prevenção contra a corrosão.

O que é proteção catódica por corrente galvânica com retificador?

A proteção catódica por corrente impressa com retificador é uma técnica avançada empregada para prevenir a corrosão em estruturas metálicas.

Nesse processo, anodos específicos desempenham um papel fundamental na geração da corrente elétrica necessária para neutralizar os processos corrosivos.

Dentre os materiais amplamente utilizados como anodos nesse contexto, destacam-se o ferro-silício-cromo, o titânio platinizado e o titânio revestido com óxidos metálicos.

Na Europa, anodos de magnetita ainda são empregados, evidenciando a diversidade de opções disponíveis para se adaptar às diferentes condições ambientais e características das estruturas.

A variedade de anodos na proteção catódica por corrente impressa com retificador abrange desde materiais tradicionais, como a magnetita, até soluções mais modernas, como anodos cerâmicos e de polímeros condutivos.

Essa diversidade permite a personalização da abordagem de proteção, considerando as demandas específicas de cada aplicação.

Os anodos cerâmicos e de polímeros condutivos exemplificam a inovação constante nesse campo, oferecendo alternativas eficientes e duráveis para otimizar a eficácia da proteção contra a corrosão.

Essa combinação de materiais e tecnologias contribui para a robustez e confiabilidade da proteção catódica em uma variedade de ambientes industriais.

Em que tipos de corrosão que podemos usar a proteção catódica galvânica?


Corrosão galvânica: A proteção catódica é eficaz no combate à corrosão galvânica, um processo corrosivo que ocorre quando dois metais diferentes entram em contato, resultando em danos à estrutura metálica.

Corrosão pela água doce ou salgada: Essa técnica é aplicável para prevenir a corrosão causada pela exposição a águas de diferentes origens, seja água doce ou salgada, frequentemente encontrada em ambientes marinhos.

Corrosão pelo solo: A proteção catódica é uma estratégia importante para mitigar os efeitos da corrosão quando as estruturas metálicas estão enterradas no solo, onde condições corrosivas podem ser acentuadas.

Corrosão eletrolítica: O método é eficaz contra a corrosão eletrolítica, que resulta da interação de correntes elétricas em materiais metálicos, causando danos à integridade das estruturas.

Corrosão grafítica: A proteção catódica pode ser empregada para prevenir a corrosão grafítica, um fenômeno associado à formação de grafite em metais, levando à degradação estrutural.

Contra a dezincificação: É uma medida preventiva essencial para combater a dezincificação, processo de corrosão que afeta ligas metálicas contendo zinco, comum em certos ambientes corrosivos.

Corrosão em concreto: A técnica é aplicável na proteção contra a corrosão de elementos metálicos presentes em estruturas de concreto, promovendo a durabilidade dessas construções.

Corrosão sob fadiga: A proteção catódica desempenha um papel na prevenção da corrosão sob fadiga, um fenômeno em que a combinação de tensões cíclicas e ambientes corrosivos pode levar à falha prematura.

Corrosão sob tensão: É uma abordagem eficaz para proteger contra a corrosão sob tensão, um tipo de degradação que ocorre em materiais sujeitos a tensões mecânicas em ambientes corrosivos.

 Faça contato pelo nosso canal de atendimento pelo WhatsApp (21) 99961-0522.


 

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