Companhias de petróleo e gás, petroquímicas e empresas de saneamento enfrentam um desafio comum: proteger tanques e dutos contra a corrosão, garantindo que o armazenamento de produtos seja feito com total segurança, a baixo custo e sem riscos ao meio ambiente.
O trabalho é incessante, porque vários fatores influenciam na ação corrosiva dos tanques – tanto de base apoiada quanto enterrados. Entre eles, encontram-se as características do solo, a malha de aterramento elétrico, a entrada de água, a existência de poluentes entre o fundo do tanque e sua base e a presença de correntes de fuga.
Nos tanques que armazenam água, petróleo e derivados, também é comum ocorrer a corrosão interna, difícil de ser detectada nas inspeções de rotina. No caso do petróleo, a ação é potencializada pelo acúmulo da água salgada.
Nestas situações, o problema da corrosão só pode ser resolvido de forma eficiente, segura e econômica com a instalação da proteção catódica. Este sistema consiste em tornar a superfície protegida em um cátodo de uma célula eletroquímica, conectando-a a um anodo de sacrifício. Com a aplicação de micropulsos elétricos na estrutura metálica, os elétrons passam a agir na criação de um fio de proteção que impede em definitivo a ação corrosiva.
Solução Passivar
Desenvolvida no Brasil após anos de pesquisas, o anodo eletrônico Passivar atua com proteção catódica por fio condutivo. Uma corrente de proteção de baixíssima intensidade é fornecida por dois cabos conectados diretamente à estrutura a ser protegida. Esta corrente passa a circular na superfície da estrutura, impedindo a ação corrosiva em definitivo.
Ao contrário de outras tecnologias disponíveis no mercado, Passivar pode ser aplicada tanto em meio aéreo quanto aquático ou subterrâneo.
O anodo eletrônico recebeu a certificação do Inmetro, Ex, Eletrobras/Cepel e ISO 9001.