Conheça as técnicas eficientes da Passivar no combate à corrosão

Em estado bruto, o minério de ferro possui baixa energia e mantém suas moléculas estáveis. Mas quando beneficiado nas siderúrgicas, transformando-se em vergalhões, chapas, dutos e equipamentos, ele passa a interagir com outros elementos que podem alterar sua estrutura física. É quando tem início o processo da oxidação. Invisível a olho nu num primeiro momento, este processo é ininterrupto e leva à corrosão, destruindo boa parte da estrutura metálica.

A corrosão pode causar uma série de prejuízos dos pontos de vista econômico, ambiental e da segurança das pessoas. A ação corrosiva leva à perda de resistência e durabilidade dos materiais afetados, o que pode resultar em falhas estruturais, com riscos de acidentes.

O impacto econômico é grande, porque as empresas têm altos custos com manutenção. Estima-se que a corrosão consuma 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país por ano. Além disso, indústrias afetadas pelo problema precisam interromper sua produção, com perdas financeiras adicionais.

Quando a corrosão afeta equipamentos utilizados na produção de alimentos, bebidas e produtos químicos, existe ainda a possibilidade de contaminação dos produtos, com riscos à saúde.
Quando a ação corrosiva atinge tanques de armazenamento e dutos, podem ocorrer vazamentos, com riscos ao meio ambiente.

A técnica mais eficiente de combate à corrosão é a passivação, sendo capaz de manter as ligas metálicas energizadas, podendo impedir em definitivo a corrosão. O processo utiliza uma corrente elétrica para formar uma camada protetora na superfície, impedindo que a oxidação e a corrosão ocorram. Isso permite que o metal tenha uma vida útil mais longa e melhor desempenho em ambientes corrosivos.

Esta tecnologia de passivação, pioneira no mundo, utiliza a proteção catódica por filme condutivo. Um aparelho pouco maior que um telefone celular quando instalado na estrutura metálica, emite micropulsos elétricos de baixíssima voltagem. Os elétrons fornecidos reagem às transformações químicas de corrosão, agindo na criação de um fio de proteção sobre as áreas afetadas, que protege a superfície de forma definitiva.

O Anodo Eletrônico Passivar tem capacidade de utilização em qualquer estrutura que contenha liga metálica. O aparelho promove maior eficiência em indústrias, setores naval e offshore, setor automobilístico e de transporte, agronegócio, dutos e reservatórios, galpões logísticos, equipamentos urbanos, linhas de transmissão, comércio e residências, construção civil, usinas eólicas e usinas fotovoltaicas, entre outros.

No método tradicional (corrente impressa ou galvânica), a corrente de proteção é distribuída entre anodos de sacrifício – posicionados de modo remoto – e a estrutura. Este sistema faz com que a potência da proteção se eleve, pois a corrente deve compensar a parcela de perda apresentada na resistência elétrica existente entre o anodo e a estrutura a ser protegida.

Na proteção por filme condutivo (Anodo Eletrônico Passivar), não existe a figura do anodo de sacrifício. A corrente de proteção ocorre por meio de dois cabos conectados diretamente na estrutura metálica. A eficiência do sistema aumenta quando esta corrente circula na superfície que precisa de proteção. Uma vez que não existe a perda de parcela de corrente de proteção para o meio ambiente entre a estrutura e o anodo remoto da corrente impressa, sua eficiência é superior.

A principal vantagem do Anodo Eletrônico Passivar é que ele é capaz de impedir a corrosão em definitivo – ao contrário de outros métodos, como a pintura, em que a ação corrosiva volta a ocorrer depois de algum tempo. Além disso, o aparelho apresenta uma potência final de baixíssima voltagem. Isso resulta em economia no fornecimento de energia elétrica para sua operação, com grande redução de gastos para o cliente. O Anodo Eletrônico Passivar também dispensa o uso dos elementos do meio externo para a proteção da estrutura metálica. O sistema é o único que opera em ambientes aéreos, submersos e enterrados.

Sim. Os micropulsos elétricos emitidos pelo anodo eletrônico são de baixíssima voltagem e completamente à prova de explosão. A tecnologia, inclusive, tem certificação pelo Inmetro, Ex e Eletrobras/Cepel, sendo utilizada com sucesso por diversas empresas do Brasil. Além disso, a Passivar oferece monitoramento remoto e assistência técnica.

O setor offshore é um dos mais afetados pela corrosão, devido à ação constante de fatores climáticos como o sol, a água e o sal. As empresas do setor gastam milhões de reais por ano com pintura industrial, que é responsável em média por 10% das despesas anuais de manutenção (em torno de R$ 275 milhões).

A pintura, entretanto, não é capaz de retirar as moléculas de oxigênio que ficam impregnadas na estrutura metálica dos navios, plataformas e equipamentos offshore. Por isso a ação corrosiva volta a acontecer. Com a instalação do Anodo Eletrônico Passivar, as empresas do setor podem economizar até 85% das despesas de manutenção, uma vez que a corrosão não acontecerá mais. Cada anodo protege até 40m² de superfície.

Sim. O agronegócio depende de equipamentos e maquinários para o plantio, colheita, processamento e armazenamento. Esses equipamentos estão expostos a condições desafiadoras, como umidade, substâncias químicas, poeira e contato com o solo. Ao instalarmos o Anodo Passivar em máquinas, equipamentos, galpões e silos, é possível aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção em até 70%.

Sim. Todo veículo – seja carro, moto, ônibus ou caminhão – tem diversos componentes metálicos. Com o tempo de uso, eles reagem ao oxigênio e à água, sofrendo o efeito da corrosão. Este processo pode destruir desde a lataria até as peças do motor, diminuindo a vida útil do veículo e causando grandes prejuízos. O Anodo Passivar quando instalado no motor do veículo, emite uma película protetora de elétrons que protege até 20m² de superfície.

A ação incessante de elementos naturais prejudica equipamentos públicos, como postes, semáforos, pontes e pontos de ônibus. No litoral, a combinação maresia-sol-chuva-vento acelera a corrosão em até cinco vezes. Estruturas públicas são afetadas, colocando em risco a vida dos cidadãos. A instalação do Anodo Eletrônico Passivar é capaz de impedir que a corrosão aconteça. Portanto, é uma solução perfeita para os governos manterem as cidades bonitas e bem protegidas.

Sim. A construção civil utiliza diversas ligas metálicas, como vigas, treliças e vergalhões. Mesmo quando compõem a estrutura de concreto armado, o metal está sujeito à ação da corrosão, que pode causar fissuras e comprometer a segurança das estruturas e provocar graves acidentes. O Anodo Eletrônico Passivar consegue impedir que a ação corrosiva aconteça de forma definitiva. O equipamento tem a vantagem de ser o único aplicável em ambientes aéreos, subterrâneos e enterrados.