Empresas perdem trilhões de dólares com um problema que pode ser evitado. O problema é grave e custa caro.
Segundo a National Association of Corrosion Engineers (NACE AMPP), a corrosão causa um prejuízo anual de 3,38 trilhões de dólares em todo o mundo. É o correspondente a 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, ou duas vezes o PIB do Brasil.
Quem trabalha em indústrias, navios, plataformas, galpões logísticos, construção civil, empresas de saneamento, agronegócio ou setor automobilístico, entre outros segmentos, convive com o problema diariamente.
Como as ligas metálicas são amplamente utilizadas como materiais de construção e equipamentos industriais, a corrosão é um problema que afeta a vida de todos. Estruturas corroídas têm sua vida útil diminuída. Além dos altos custos de manutenção, frequentemente as empresas são obrigadas a substituir maquinários inteiros.
O desgaste do metal também compromete a qualidade de produtos e a segurança das instalações. Em 2018, por exemplo, o desabamento de uma ponte na cidade italiana de Gênova matou 53 pessoas. A perícia identificou a ruptura de cabos de aço dentro de um pilar, que estavam corroídos.
Como ocorre a corrosão
A corrosão pode ser entendida como uma deterioração do material, devido a reações químicas e/ou eletroquímicas com o meio em que interage. Neste fenômeno, existem duas ou mais reações simultâneas que ocorrem de forma espontânea, sendo pelo menos uma de natureza anódica e outra catódica.
O anodo é o polo negativo, que sofre oxidação porque perde elétrons – é o agente redutor. O cátodo é o polo positivo, que sofre redução por ganhar elétrons. É o agente oxidante. Forma-se uma pilha, num processo no qual a parte anódica é corroída, enquanto a catódica permanece protegida. Este processo é claramente observado nas estruturas de proteção, mobiliário urbano, tubulações, equipamentos industriais, armazéns e peças veiculares, por exemplo.
Como a Passivar pode te ajudar
Após anos de pesquisas e experimentos, com testes em alguns dos principais laboratórios do Brasil, a Passivar desenvolveu um anodo eletrônico de pequeno porte que é capaz de impedir a corrosão em definitivo. Esta solução já é utilizada com sucesso em grandes empresas do país.
Pouco maior que um celular, o aparelho é instalado em qualquer superfície metálica, formando uma película que impede a perda de elétrons. A técnica pioneira utilizada é a da proteção catódica por filme condutivo.
O Anodo Eletrônico Passivar recebeu as certificações Inmetro, EX e Eletrobras/Cepel. Sua eficácia foi comprovada em testes no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf); e na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Os resultados das análises de microscopia CONFOCAL, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Difração de Raios-X (DRX) e inspeção visual demonstraram que foi formado um filme homogêneo, impermeável e resistente sobre a superfície de corrosão.
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